sexta-feira, março 31, 2006

Sorte na vida


A. diz: tenho a face oculta do meu ser virado para o satélite terrestre.

Quer A. dizer que está com sorte, tem sempre sorte ou nasceu com sorte. Näo há Português que se preze que, de quando em quando, näo diga que X nasceu com o rabinho virado para a Lua. Mas Brasileiro - que, ainda assim, também vai utilizando de vez em quando - faz a coisa com mais emocäo. Informa-me fonte segura que näo raramente se ouve (também) de uma qualquer patricinha-delicada:

Poh, mas também, dormiu com elefante, näo?!

Quer com isto a patricinha delicada, assim como todo o Brasileiro que se preze, que tem o c** (meaning: rabinho) rasgado. Ou seja, que teve uma sorte tremenda.

Bom dia!

quinta-feira, março 30, 2006

Pões-me estas coisas nas mãos e eu nunca mais consigo fingir que a minha vida é emocionante

Via John.

Quatro empregos que tive na vida
1. Assistente de pavilhão (Pavilhão Atlântico)
2. Assistente de pesquisa na "DGV" da Suíça
3. Assistente de pesquisa na FMV
4. Assistente de pesquisa no DFVF (aposto que ninguém quer saber o que isto significa)

Acabo de me aperceber que nunca fui mais que assistente de alguma-coisa. Mas isto agora mudou e sou estudante novamente.

Quatro sítios onde vivi
1. Bobadela, terra linda (não me lembro, mas consta que sim)
2. Portela
3. Berna
4. Copenhaga (para ser mais precisa, Frederiksberg, que mesmo que seja a short-walking-distance parece que nunca me livro de viver nos subúrbios)

Quatro filmes que posso ver vezes sem conta
1. In the mood for love
2. Cidade de Deus
3. Fabuleux destin d'Amélie Poulain
4. Já estou para aqui a inventar porque eu não repito assim tanto os filmes.

Quatro pratos favoritos
1. Alguém que escolha por mim no indiano que eu gosto de tudo o que não tenha cabrito?
2. Bolo de chocolate
3. Mousse de chocolate
4. Cenas com queijo, muito queijo
(Nota-se que o pessoal está com pouca vontade de pensar no assunto?)

Quatro séries que nunca perco
1, 2, 3 e 4. Perco todas: deito-me com as galinhas, o que rouba qualquer chance de apanhar todas aquelas séries giríssimas e imperdíveis de que toda a gente fala, esqueco-me dos horários e dos dias das que dão a horas decentes (meaning infantil). Agora que moro no estrangeiro papo dois episódios do Fraiser seguidos, o que não está nada mal. E ainda tenho um irmão porreiro que compra aqueles DVDs caríssimos da setes palmos de terra e afins. E é isto.

Quatro websites que visito diariamente (agora vem a emoção da minha vida)
1. Público (que ainda vem com o link para o expresso e visão , que por sua vez nos leva ao jornal de letras - que não se paga e de que eu gosto muito muito)
2. Science direct (não há nada que possa fazer contra isto), Pubmed, ...
3. Google
4. Muitos muitos emails e blogs

Quatro sítios onde gostaria de estar agora
Esta não vai dar, que eu estou com um bocado muito gigante e insuportável de saudades e queria estar em Portugal, que original. No sul, claro, que não há saudades no Mundo que me levem para o norte de nada, nem de Portugal, nem de Lisboa, nem de nada. A não ser que esteja muito sol por lá... Não, nem assim: só sul, que sou rapariga que pensa em probabilidades, e o calor está no sul.

Pode não haver vítimas?

Da inveja

Ainda morro disto. Juro, o caso comeca a ser sério, a infeccäo deixou de ser sub-clínica: tenho sintomas. Eu adoro-o e estou muito feliz por ele e tal, mas näo aguento. Viajar pelo Brasil, dar um saltinho ao Uruguai, um pé de danca na argentina... Viver e cantar e ouvir e dancar toda esta música... Ai.

Eu hoje acordei assim: desejosa

(Algures em Sagres)

Väo ver se daqui a uma semana näo ando a passear bikinis. Frio? Qual frio?

A blogosfera é um mundo estranho. Assustador. Cheio de ligacöes improváveis e imprevistas. Impossível (quase) passar despercebido. O amigo do amigo do amigo faz chegar aqui pessoas que näo imaginamos. E assim, pela escrita despreocupada e pela leitura tardia, encontramos pedacos de vida em comum.

Eu näo sou de intrigas, mas há por aí alguém que, como eu, se divide entre duas vidas, vai estando muito bem por aqui mas näo vai-à-bola com este frio e ar cinzento, quer é praia e sol e tudo e tem o futuro pela frente para ser decidido. Acima de tudo, há por aí em alguém que gosta tanto de falar como eu. E ainda bem.

terça-feira, março 28, 2006

Programa das festas

Chegou a altura de informar que näo tarda nada e o pessoal (eu) chega ao país. Estaremos presentes em todos os aniversários, jantaradas, festas de noivado/ pedidos de casamento, cafés e miradoiros e praias do sul. Tudo isto dentro de uma semana.
Aproveito para informar, Maria-que-gostas-de-despertar-inveja, que por aqui também temos dias compridos. Cinzentos de se desejar que passem rápido, mas compridos. (Sacana!)

3 "vivas" da época!

Viva a hora de Verão!!! ( ainda que seja menos uma hora no meu retiro notívago diário...)
Viva o anoitecer ás 8 da noite!!! ( que dá para tomar cofs até mais tarde!!!)
Viva os dias mais quentes!!! (que ainda não chegaram, mas que estão mesmo, mesmo a chegar...espero eu!)

isto é....sem querer ferir sentimentos, é claro!

...e por cá, assim andam as nossas "artes"...


Querida Mecenoscas:

Para veres que lhe dou uso... - e na verdade, cada dia mais e mais - aqui vão os "rabiscos" de um novo-futuro-projecto!!!(ficam muito melhor num papel dinamarquês!!!!)


...e aqui fica também um beijo, com muita saudade das duas meninas "mai-lindas"...

domingo, março 26, 2006

TSOTSI

TSOTSI, o filme, ganhou o Óscar para melhor Filme Estrangeiro.

TSOTSI, a personagem, quimera de amor-ódio, alimentou, dicotomicamente, o meu sono, numa noite de sonhos e pesadelos.

sexta-feira, março 24, 2006

tpc

agora me desculpem....tenho de ir estudar os últimos 119 post's... e pôr os temas em dia...
mas eu volto!!!!
voltarei!

oláááá!!!!!

hoje a civilização chegou ao nº5, diogo cão!!!

yuuuuuppppp!!!

todos juntos agora....

Voltei, volteiiiii!!!!
Voltei de Láááá....
Ainda ontem não tinha net, e agora já estou !!!

(chourus!!!)
lááá....lááá...lá
Voltei, volteiiiii!!!
lari-la-láaaa...
Voltei de Láááá-ááá....
lei-la-rai-lai-lai....
lei-larei-la-laiiii...

Ainda ontem estava lá e agora já estou cáááááááá-ááá-áá!!!!

fim

256!!!!!! (rectificação - 257!!)
mas que me*** é esta???? uma pessoa não vem cá uns dias...e quando chega...é isto que se vê!!!256 póstings de miss pirinha!!!!!humpfffsssss!
já te apanho!
(aqui vai um!)


(A Lego é Dinamarquesa)

quinta-feira, março 23, 2006

Eternal sunshine of a spotless mind


Isto de despegar so servico às 4 da tarde traz muita felicidade na vida. Tempo para tudo: passear, lanchar, respirar, ler, ler muito, muitos filmes e ainda dormir cedo. E num destes seröes cheios de possibilidades apareceu O filme. Tinha passado despercebido (como?). E o que isto me pôs a pensar, meu deus, o que me pôs a pensar...

Quero esquecer, näo consigo, quero apagar, arrependo-e, apago, acontece tudo de novo. Näo há bombas no destino.

terça-feira, março 21, 2006

De memória

O meu coração quebrou-se
como um pedaço de vidro
Quis viver e enganou-se...

Fernando Pessoa, Poemas inéditos

Dia mundial da poesia


(Imagem roubada)

À procura da batida perfeita

Quem é que mistura rap com samba, quem é?

segunda-feira, março 20, 2006

felicidade vem da monotonia

“Na sua essência a vida é monótona. A felicidade consiste pois numa adaptação razoavelmente exacta à monotonia da vida. Tornarmo-nos monótonos é tornarmo-nos iguais à vida; é, em suma, viver plenamente. E viver plenamente é ser feliz”.

“As cousas novas são poucas e cada uma delas é nova só uma vez. Depois, a sensibilidade é limitada, e não vibra indefinidamente. Um excesso de cousas novas acabará por cansar, porque não há sensibilidade para acompanhar os estímulos delas”.

Fernando Pessoa, in Reflexões Pessoais

Conversa de elevador

Continuamos em temperaturas negativas por aqui. O corpo näo percebe, näo se habitua, näo compreende. E eu, mesmo sem por os pés num elevador vai para mais de muito tempo, nunca falei tanto sobre o tempo na minha vida.

Estou a ficar obcecada com a ideia de sol e praia. É um problema.

domingo, março 19, 2006

Libro sobre livros e fascínio dos livros e feitiço dos livros e paixão pelos livros...

sábado, março 18, 2006

Uma pessoa fica a pensar nisto

Há pessoas que não merecem. Já eu, que de vez em quando trato mal os velhos, ou tu, que és snob com todas as pessoas que moram na amadora...

Depois de, calmamante, amadurecer a acusação e acabar a noite a pensar nisto, concluo que não é bem assim: eu, que toda a vida morei nos subúrbios, não sou preconceituosa com quem mora na amadora. Só gosto de realçar que todas as mulheres-a-dias vêm de odivelas, amadora ou moscavide. É um facto que - consta - está cientificamente provado. E todas as excepções que aparecerem confirmam a regra. Como está que moram todas no primeiro andar, fazem guisados para o marido taxista que ouve o relato do benfica enquanto, em jeito de prece, olham de relance para a nossa senhora de fátima estacionada no napron em cima do frigorífico. Ou talvez ande a ler demasiado o Lobo Antunes.

Para além disto tenho a dizer que, agora que sei fazer - e bem, muito bem - sushi, ninguém me pára.

quarta-feira, março 15, 2006

Temos gripe

Tudo indicava que a pobre da ave tinha morrido de frio, mas lá encontraram o vírus. Por aqui (Entidades Competentes, entenda-se - os pretextos que eu invento para poder dizer Entidades Competentes (outra vez), adoro) come-se bolo. Quem entrar de repente pensa que comemoramos.

terça-feira, março 14, 2006

Esse nha terra


Motivos mais-ou-menos profissionais obrigaram-nos a escrever novamente sobre Cabo Verde. Apareceu tudo de novo - momentos, cores, cheiros - memórias. Os dias felizes, as surpresas de cada minuto. Até aqui tudo bem, pensar em saudades com um sorriso, às vezes riso. Faltava escolher as fotografias. Sol e cor e tudo-de-bom, calor e mar... e eu a ver isto tudo daqui. Como é que, de repente, me vejo na Escandinávia? Correu aqui alguma coisa mal sem eu dar por isso. Falhei uma curva, passei uma placa, perdi-me no mapa. Sou rapariga de país quente, está decidido.

segunda-feira, março 13, 2006

Dias bonitos



(A Primavera que temos)

A vida como ela é*

Crescemos cheios de certezas. A adolescência está repleta de verdades absolutas: vou casar aos 27, és o amor da minha vida, vou ter três filhos, Francisco, Carolina, Maria, precisamente por esta ordem, viver em Lisboa com vista sobre o Tejo e vou ser muito feliz sempre e para sempre. Vou ser médica, afinal näo vou ser médica mas vou gostar muito do que faco seja-lá-o-que-for, de qualquer maneira o que interessa é o amor e a família e a profissäo que esteja sempre em segundo plano, sempre em Lisboa, repito, que é a cidade mais bonita do mundo, porquê viver noutro sítio qualquer (?).

Vai-se a ver e a vida dá muitas voltas inesperadas. Sem perceber, bem devagar, vivemos a anos luz do que sempre imaginámos (decidimos) para nós. Tudo tudo tudo diferente. Pelo contrário, ainda há quem tenha imaginado, decidido, lutado por isso e, por esta altura, esteja a ver o futuro concretizar-se. Há quem esteja a viver a felicidade que tem estado à espera... A felicidade de uma grande amiga sente-se na pele. E ser incluída no momento - na vida, no presente, no futuro - faz-me sentir a pessoa mais importante do mundo e pensar que tudo vai estando bem assim.

Lamechices à parte, isto é que vai ser festa e comemoracäo, ai se vai. E os vestidos, meu deus, os vestidos.

*Dizia um amigo do Vinícius a propósito dos dias na Praia de Itapoan

domingo, março 12, 2006

Dificilmente poderia ficar mais feliz por uma amiga. E por mim...

quinta-feira, março 09, 2006

Dia seguinte ao Dia da Mulher

Agora que já passou já me apetece falar do Dia da Mulher. Näo sei muito bem explicar porquê, näo gosto. Tem tanto significado como outro dia qualquer. Ainda me chateia qualquer coisa na comemoracäo. Passa-me pela cabeca que sou demasiado feminista para dar importância a um dia dedicado à mulher - näo há um dia do homem. Entretanto li por aí que o Dia Internacional da Mulher foi sugerido aqui em Copenhaga, no Congresso, no início do século (XX), em jeito de homenagem a um grupo de americanas que, a 8 de Marco de 1857, se tinham revoltado contra as condicöes de trabalho na fábrica que as empregava. Faz sentido: as mulheres nunca foram tratadas da mesma forma que os homens, nunca foram iguais. E é isto que faz muito pouco sentido. E é nisto que - talvez - näo penso o suficiente. Trabalho na Dinamarca e homens e mulheres säo iguais. Mesmo em Portugal, e de täo novinha que sou, gracas-a-deus, nunca senti na pele grande discriminacäo sexual. Näo compreendo a submicäo das mulheres por vontade própria e irrita-me profundamente que se centralizem as questöes femininas na legalizacäo do aborto - porque ser a mulher a sofrer no corpo, na alma e na memória as consequências de uma interrupcäo da gravidez säo, para mim, mero acidente biológico, acaso da criacäo, fruto da probabilidade aquando da distribuicäo dos aparelhos sexuais nos primórdios da espécie. A criminalizacäo näo faz sentido absolutamente nenhum, que é como quem diz que é um monstruoso absurdo. Ainda sou contra as quotas das mulheres em parlamentos ou onde quer que seja - porque para mim é machismo também: a ideia do sexo acima da qualificacäo parece-me assustadora. Näo faz sentido näo olhar, simples e unicamente, para as qualificacöes profissionais, pessoais, sociais (tudo junto, entenda-se). Tudo isto me varre a cabeca e concluo - um dia depois do dia da mulher - que acabo por pensar muito pouco. Nenhuma destas questöes faria sentido se näo fossem (triste) realidade. Mudar de País näo me faz fugir delas.

quarta-feira, março 08, 2006

Palavra

À distância, vivemos de palavras. Näo há sorrisos, abracos, beijos. Näo há quotidiano nem horas mortas, näo há silêncios preenchidos, completos. E as palavras - escritas, lidas, ouvidas - ficam ainda mais (se possível) poderosas, perigosas ou manipuladoras. Uma piada banal, escrita secamente numa frase, transforma-se em faca afiada a ameaçar-nos a pele do braço. Um simples gosto-de-ti pode fazer mais por um Amor que cinco jantares à luz de vela. O mail é uma caixa de surpresas (efeitos-surpresa?), o messenger uma granada, um blog a mais subtil via de comunicaçäo indirecta. Mais que tudo isto, vivemos de palavras. Sobrevivemos com palavras.

terça-feira, março 07, 2006

Roubado

Deitar-me cedo, para que as palavras que faltam de dia me completem de noite.

Estranho Amor

Choque térmico

O sol entra pela janela e é um arrasto que näo se aguenta. Aquecimento nórdico na pele e ninguém me convence que lá fora estäo menos qualquer coisa. Até pôr um pé na rua. (Consta que ontem estavam menos seis - isto por extenso tem mais impacto - mas uma pessoa a levar com a neve direitinha na cara fica obcecada com a maquilhagem, quer lá saber das temperaturas). Estava eu a dizer, tanto sol e tanto arrasto. Há horas que tenho livros de teoria bayesiana e markov chain monte carlo à frente e nada, isto hoje näo dá nada. Vai daí, passeio pela blogosfera e afins. Para chegar a uma conclusäo triste - para mim. Há pessoas cujo trabalho - profissäo, entenda-se, ou seja, ganham dinheiro por, ocupam os dias a - cujo trabalho, dizia, é ler livros e falar sobre eles, ver filmes e pensar no assunto, comentar, dizer bem, dizer mal. Na vida destas pessoas näo há mal necessário - trabalhar para ter dinheiro para gastar tudo na fnac e tal. E eu morro um bocado de inveja desta gente. Foi isto que me passou assim de repente pela cabeca. Agora de volta à matemática, ai.

segunda-feira, março 06, 2006

No teu amor por mim há uma rua que começa
nem árvores, nem casas existiam
antes que tu tivesses palavras
e todo eu fosse um coração para elas
Invento-te e o céu azula-se sobre esta
triste condição de ter de receber
dos choupos onde cantam
os impossíveis pássaros
a nova primavera.
Tocam sinos e levantam voo
todos os cuidados
Ó meu amor nem minha mãe
tinha assim um regaço
como este dia tem
E eu chego e sento-me ao lado
da primavera.

Ruy Belo, Povoamento

Reminder: Näo fugir do Amor.

(Os filmes tardam, mas chegam).


Toda a gente repara no meu bronzeado, no meu sorriso e na minha saia nova. Por aqui vai nevando, e entre mantos brancos e cabelos congelados vamos esperando os dias compridos.

Foto Elisa Soares

sábado, março 04, 2006

E gosto da vida que tenho






É propositada a desorganização de imagens. Assim foram os dias. Uma vida num minuto.

De volta à vida

O problema não é partir - é não ficar. É o limbo entre duas vidas. A sofreguidão dos dias de uma vida que ficou de repente com pouco tempo, muito pouco tempo. Esta distribuição sem sentido...

Levantei voo debaixo do sol e por cima das praias do Algarve. Aterrei numa cidade onde parecia que o mundo ía acabar, um nevão improvável, árvores despidas, o céu carregado. Esta mudança sem sentido...

A vida que se espalha por aqui e por aí. A felicidade que se distribui com algum sentido.

tenho de admitir que, depois de uma conversa blogosférica, a curiosidade pelos blogs elogiados é inevitável.

o cepticismo é manifesto, nunca o escondi!

depois de ouvir falar em blogs no feminino e masculino, tive uma sensação de déjà vu...

o cepticismo aumentou!

ainda assim a curiosidade não se esvaiu e aqui estou, pronta a visitar a blogosfera...

obrigada ch@p@ por teres aliviado este meu fim-de-dia - com ou sem blogs, no feminino ou no masculino!