A adivinhar mais uma despedida, o dia comecou em tempestade: vento, chuva, frio, tudo cinzento e - pior - eu a ter que vir trabalhar. Porque vai ser um daqueles dias, aqui o estaminé retoma actividades mais tarde, que isto não pode ser o espaco de uma emigrante-que-só-quer-ir-matar-saudades, de uma artista-virada-para-as-guerras sem tempo ou espírito para nos deixar a rir com as parvoeiras do costume ou de uma advogada-(sempre)-à-beira-da-felicidade, quando a vida nos dá tudo para saltar leve, leve de dia em dia. Tudo a refrescar os animos a partir de agora.
(Se calhar é demasiado cedo... Comecemos a partir das 9 da manhã então, sim, Maria?!)
3 Comments:
Êêêêêê...nove da manhã ainda é cedoooooooo...Mas vá! Começo o turno das onze,pode?!
E parvoeiras nada,tá! O que eu falo tem teor cientifico, pelo menos na morada do Arroz!
Humpfssssss...sou sempre a ovelha ranhosa...ISTO VAI TER DE ACABARRRRRRRR!!!!!!!!!!!!!!!
que abuso!
( e que saudades da cientista emigrante que não consegue pensar como uma bacteria...)TOMA!!!!!!!
It is very difficult. Especialmente às 6 e meia da madrugada.
E esse turno, é da manhä ou da noite?
Vai variandoooooo...
Mas para que fiques mais feliz...eu também não consigo pensar como uma bacteria!
Tentooooo,tentooooo...mas não vai lá!
As vagabundas são demasiado rápidas!
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