Game OVER
Nunca ninguém me tinha feito sentir como ontem me senti.
Incrível! Senti-me tão rasca, mas tão rasca...que nunca pensei que fosse possível!
A juntar a isso, senti-me vagabunda, e incrivelmente estúpida, de tanta ingenuidade junta a esta idade!
As regras do jogo, nem sequer eram aquelas que eu pensava!Eram muito mais além!
Uma liga bem diferente daquela onde eu pensava que estava a jogar (já com um espírito muito aberto, numa postura bem diferente daquela que sempre tive, e que poucos iam reconhecer)
Foi mau sentir tanta coisa junta. Não estava a contar que fosse assim, mesmo sabendo que não era como eu gosto que seja.
Mas como a nova filosofia de vida manda separar as coisas, e esquecer o que não tem interesse, passando à frente e reaproveitando o lado positivo de cada situação, o que de ontem para hoje aprendi, foi que de facto mais vale ter percebido hoje (ontem) o que percebi, do que andar mais tempo nisto.
Há um limite razoavel, e ontem esse limite foi ultrapassado.De hoje em diante, sei quais são as tais regras (que afinal desconhecia) e sinto-me capaz de dizer que não jogo mais, e que me retiro porque afinal, a ser assim, isto não traz nada de novo ou de interessante à minha vida.
Custa pensar que se confia em alguém, que está ser uma coisa (que é diferente e por isso interessante) e depois cair da ilusão para a desilusão.
Tenho mesmo de deixar de ser parva, de uma vez por diante. Deixar de dar confiança a qualquer pessoa, porque na geralidade as pessoas não merecem, não sabem fazer o uso correcto dela, independentemente de vontades ou o que for.
It’s such a tired game
Will it ever stop?
How will this all play out
Out of sight, out of mind
(...)
It’s a terrific price to pay
But in the true sense of the word
Are we using what we’ve learned?
But in the true sense of the word
Are we losing what we were?
It’s such a tired game
Will it ever stop?
It’s not for me to say
Is it in our blood or is it in our fate?
And how will this all play out?
Out of sight, out of mind
Who are we going to blame all in all?
It’s just a crying, crying, crying shame
2 Comments:
Depois hás (se quiseres, claro) contar-me esta história... Custa-me ouvir-te dizer palavras tão fortes de ti própria, acho que não é justo...
Bjokas
...de facto, sinto falta de um amigo (como o menino é!) para falar...
Obrigada...:)
bjufas grandes!
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