Continuo a ver se me mudo devagarinho, se entro no fuso horário, na história, na política, na comida (Mexicana), no sotaque. E o livro continua todo-América. Companhia das noites e dos comboios, dos intervalos e de esperas inadequadas. Vendo bem, inadequado foi o livro ter chegado a sair da mala, onde estava bem arrumado e escondidinho, na Embaixada Americana. Depois do reflexo inicial, voltou para o seu lugar quando me lembrei da seguranca, raio x, perguntas embaracosas, telemóvel deixado na porta e computador no café do lado.
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