quinta-feira, janeiro 04, 2007

Ninguém imagina (a näo ser quem se vê na mesma situacäo, entenda-se) o que é este regresso. Enquanto ainda há o jornal do dia na sala de embarque, a tentativa-de-reposicäo-de-sonos no aviäo, a refeicäo do costume, a coisa vai andando. Mas depois comeco a ver o mar Dinamarquês, o céu cinzento lembra-me onde estou e para o que vou. No caminho para casa näo me livro do embrulho no estômago e da entrada no espaco vazio e desolador nem vos falo. Que isto passe rápido, que o dia (amanhä) acorde com outras cores e com as certezas que se devem ter perdido no corredor do aviäo. O que eu queria era poder, como nos dias anteriores, ligar a quem queria e estar, 5 minutos depois, em descontraída conversa num canto da cidade. De Lisboa.

Venha daí a ilustracäo de uma jovem à beira de um ataque de nervos, de saudades precoces e de instintos de fuga!

2 Comments:

At 2:18 da manhã, Anonymous Anónimo said...

;)

É impressionante a rapidez com que é possivel retomar os "velhos" hábitos...e como eles viciam facilmente!

Maria com saudades ...e mal habituada!

" mal acostumadaaaaaa...você mi deixouuuuuu...mal acostumada!"
(pequeno momento para que recordes a minha voz melodiosaaaaaaaaa e maravilhosa!)
:)
bjjjjjjjjjjjjjjjj

 
At 9:46 da manhã, Blogger sara said...

Ainda fazemos uma banda. Um conjunto musical, que somos artistas de grande valor e o público gosta muito de nos ver trabalhar.

Beijo!

 

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