Eu não sei.
"Não basta saber, é preferível saber aplicar. Não basta querer, é preciso saber querer". Göethe |
(tudo porque o Arroz estava cru...)
"Não basta saber, é preferível saber aplicar. Não basta querer, é preciso saber querer". Göethe |
Mande notícias do mundo de lá


Tailandês, chinês, japonês, fondue de carne, fondue de queijo, junk food holandesa, iguarias do Suriname, iguarias do melhor cozinheiro das redondezas, mercados locais, lojas chinesas, bancas marroquinas. Se estivéssemos mais tempo juntos rebolavamos pelas ruas (ainda que planas) e apertavamos o coracão com excesso de peso. Mas felizes e satisfeitos.A dormir desde que os pássaros começaram a anunciar o dia...Acordada desde as oito...Fora de casa desde as nove...
Vou te contar
:)
José Afonso...deu-nos as músicas portuguesas mais bonitas de sempre.
É um sonho!
A maior parte dos meus amigos não sabe o que eu faco da vida. A própria Maria Arroz, amiga de sempre e, mais importante, que sabe sempre tudo, já passou pela vergonha de ter que responder que realmente não sabia explicar muito bem o que eu fazia, só que ando em investigacões pelo estrangeiro. E agora, como acontece algumas vezes, apareceu um exemplo num jornal perto de si. A BSE é um case-study da seguranca alimentar e da análise (e gestão) de risco - com o que ocupo os meus dias. Um risco mínimo mínimo mínimo para a populacão (os números, de tão pequenos, quase não existem) mas que lanca o panico no mundo e que obriga ao investimento de milhoes em todo o tipo de medidas protectoras da saúde pública. Porque ninguém quer imaginar sequer que pode vir ter esta doenca horrível. Falamos sempre nisto: gastamos milhoes numa doenca que quase nunca aparece. E de repente... aparece. E chega o argumento: venham milhoes de intoxicacões alimentares em milhoes e milhoes de pessoas pelo mundo fora, mas que ninguém tenha uma doenca nervosa degenerativa...
E afinal o meu trabalho é importante. Muito. De qualquer maneira, agora vou ali passear que tenho quem me espere e uma cidade para descobrir.
Em busca de Columbano, largámos o carro no Chiado, tomámos um café na Brasileira, saudámos o Pessoa e fomos abraçadas por um sol de Fevereiro dionisíaco. A conversa fluiu naturalmente, vagueando por sentimentos, factos, realidades, pessoas. Na rua Serpa Pinto, visitámos o restaurado Museu do Chiado. Belíssimo. Columbano no seu melhor (arrisco-me a dizer que ao mesmo nível de Sargent e Sorolla que vi no Thysen em Madrid). Uma exposição arejada, bem organizada, conquanto com comentários pouco objectivos e demasiadamente arrojados. A ver. |
A cada boa notícia acontece alguma coisa inesperada. Indesejada. Por cada sorriso chega, mais tarde ou mais cedo, uma cara de espanto. De incompreensäo. Os dias väo sendo, assim, uma corrida de lombas que, dependendo da velocidade e da atencäo, se sentem mais ou menos violentamente. No mais das vezes ando por aí distraída e despreocupada, näo presto atencäo às chatices e vou aproveitando - ampliando - tudo o que os dias têm para oferecer. Mas há alturas em que precisava de um alvo. Neste momento, precisava de um Dinamarquês que usufrua de tudo o que ando a pagar. Só para lhe chamar uns nomes e reclamar qualquer coisinha.
| Fim-de-semana quase-perfeito. Jantar e festa com amigos e outros tantos conhecidos, boa disposição, momentos carnavalescos (mas sem máscaras porque o Carnaval, definitivamente, não se dá comigo, e eu não me dou com ele), algumas leituras, momentos familiares (poucos, mas bons, ou a caminhar para lá), Clube VII (com Sócrates incluído), compras q.b., um almoço muito simpático, uma exposição de arte contemporânea ébria, um passeio para oxigenar os neurónios pelo jardim da Gulbenkian. Só faltou o quase para a perfeição. |
| As festas chez Beatrice multiplicam-se e recomendam-se. A parede cor-de-rosa é o ex-libris e vai ficar para a História. |
| O Dioguíssimo, sem querer, honrou o nosso blog com um fantástico arroz de bacalhau. O Arroz agradece e eu também. |

Uma amiga procurou-me para falar sobre o seu casamento.
Alanis Morissette -Ironic


Escandalizada com o voto sim da minha mäe, a minha avó pergunta

You got a fast car
| Há uma nova alma na Lapa. Uma parede rosa-choque, outra vermelha, uma gaiola pombalina, um plasma gigante. Há sobretudo uma grande pessoa, que consegue reunir à sua volta outras - não menos - grandes pessoas. De grupeta a grupetão, chez Beatrice. Recomenda-se! |
É como se se tivesse retirado do mundo, para se proteger de não-se-sabe-bem-o-quê, e de não mais conseguir entrar. Terá de (re)aprender as emoções, os afectos. Terá de começar a sentir. A sentir-se. |